quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Da idade mental de cada um de nós

Semestre passado fiz três de quatro das unidades curriculares com grupos de alunos do turno diurno. Assim como no Brasil, isto implica que a maioria dos alunos sejam jovens que não trabalham ou nunca trabalharam na vida (ou no máximo fazem/fizeram algum tipo de estágio em período não integral e que vivem ainda às custas de alguém). A diferença de comportamento entre as turmas do diurno e do noturno nunca me foram tão explicitas assim. Como um colega do noturno apontou: “Os ‘miúdos’ do diurno conversam paralelamente demais, prestam atenção de menos, não levam o curso com aquela seriedade de quem sabe como uma formação é importante na vida. São miúdos imaturos.”.

Esta sou eu sempre me identificando com pessoas mais velhas (fisicamente ou não).

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